sábado, 30 de abril de 2016

Pau-Ferro

O nome popular pau-ferro é usado para várias árvores:



Caesalpinia leiostachya


Caesalpinia leiostachya (Benth.) Ducke (Caesalpinioideae), vulgarmente denominada pau-ferro ou jucá[1] , possui o basiônimo Caesalpinia ferrea var. leiostachya(Benth. 1870).[2] . É uma árvore de grande porte, com origem no Brasil, nativa da Mata Atlântica, na encosta pluvial do Atlântico. A madeira de lei do pau ferro é muito dura, provavelmente a mais densa e pesada das Américas; alguns chamam-na de "ébano" brasileiro; esta densidade altíssima faz com que a espécie, especialmente em parques, seja constantemente atingida por raios. Era utilizada na confecção de tacapes[3] .

Ele tem entre 6 a 12 metros de diâmetro normalmente.
Localizado na  Mata Atlântica . 

Fontes:



POSTADO POR MYCAELA VELOSO



terça-feira, 19 de abril de 2016

Ipê Rosa

Handroanthus heptaphyllus, mais conhecido como ipê-rosa, é uma árvore com flores rosas. De crescimento bem rápido em regiões livres de geadas, pode atingir até 35 metros de comprimento. O ipê-rosa é uma árvore nativa da América do Sul. A sua madeira é preciosa, é uma espécie conspícua e famosa com uma história longa do uso humano. O ipê contém potássio, cálcio, ferro, bário, estrôncio e iodo. A madeira às vezes é comercializada como pau-brasil. Possuindo vários nomes populares, ipê-comum, ipê-reto, ipê-rosa, ipê-roxo da mata, pau d'arco-roxo, etc. 



Postagem por: Giovanna Leandro

sábado, 16 de abril de 2016

Ipê Amarelo

Ipê Amarelo



Árvore pequena, com 2 a 10 m de altura. Folhas palmadas penta-folíoladas, com folíolos elíptico-oblongos ásperos, coriáceos, pubescentes em ambas as faces, sendo o terminal maior, com até 11 cm de comprimento. As flores, sésseis, se formam com a planta despida de folhas, entre agosto e setembro. Os frutos, vagens finas e longas, amadurecem entre setembro e outubro. A planta se desenvolve rapidamente no campo.
Nas florestas ombrófila densa e estacional semidecidual da Mata Atlântica, nos estados brasileiros do sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo) e nordeste (Bahia, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão e Piauí).[4]
Nativa também da Argentina.
A madeira é usada em tacos, rodapés, assoalhos e também externamente, como em postes. Sua casca cozida é adstringente e também usada contra inflamações bucais.
A árvore é a espécie de ipê-amarelo mais usada em paisagismo, inclusive em ruas estreitas e sob fiação elétrica.

Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Handroanthus_chrysotrichus#Ocorr.C3.AAncia



Por Lívia Alves.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

IPÊ-ROXO







É uma árvore nativa da Mata Atlântica brasileira, encontrada tanto na floresta pluvial atlântica como na semidecidual. Por vezes ocorre também no cerrado.
Nativa dos estados brasileiros do Acre, Pará, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo.
Ocorre também na Argentina, Bolívia, Colômbia, Guiana Francesa, Paraguai, Peru, Suriname e Venezuela, na América do Sul; em El Salvador, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Nicarágua e Panamá, ma América Central, e no México (América do Norte).
Costuma viver em matas ciliares no cerrado, e em áreas perto de rios.
Árvore decídua, de crescimento rápido, com altura de 8 a 12 m, pode chegar aos 30 m no interior da mata. 
Como os demais ipês, é uma árvore ornamental, cuja floração ocorre na estação seca (maio-agosto), época em que perde todas as folhas. A inflorescência é um panículo terminal, as flores que vão do rosa ao lilás duram poucos dias e fornecem alimento para insetos como como abelhas.
Por Camila Moura.

Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Handroanthus_impetiginosus
http://www.panoramio.com/photo/111855550

terça-feira, 5 de abril de 2016

Carta de Pero Vaz de Caminha







Carta de Pero Vaz de Caminha é o documento no qual Pero Vaz de Caminha registrou as suas impressões sobre a terra que posteriormente viria a ser chamada de Brasil. É o primeiro documento escrito da história do Brasil. Costuma ser erroneamente considerado o marco inicial da obra poética escrita no país, porém, para ser obra literária, precisaria ter características irreais, já que a Carta é um documento histórico que descreve a realidade do país vista aos olhos de um escrivão.
Escrivão da frota de Pedro Álvares Cabral, Caminha redigiu a carta para o rei D. Manuel I (1469-1521) para comunicar-lhe o descobrimento das novas terras. Datada de Porto Seguro, no dia 1 de Maio de 1500, foi levada a Portugal por Gaspar de Lemos, comandante do Avião de mantimentos da frota.
A Carta conservou-se inédita por mais de dois séculos no Arquivo Nacional da Torre do Tombo, em Lisboa. Foi descoberta, em 1773 por José de Seabra da Silva e publicada pelo historiador Manuel Aires de Casal na sua Corografia Brasílica (1817).

Pindorama - Brasil antes de Cabral

1º MAPA DO BRASIL ANTES DE 1500



TUPINAMBÁS Cacique famoso: Cunhambebe

No Nordeste tinham aldeias no norte da Bahia e em Sergipe. No Sudeste, habitavam do litoral norte do Rio de Janeiro até São Sebastião (SP) - fronteira com o território tupiniquim, com quem viviam em guerra. Foram grandes rivais dos portugueses.Este segundo grupo também era chamado de tamoioCompunham-se de 100 000 indivíduos. Eram a nação indígena mais conhecida da costa brasileira pelos navegadores europeus do século XVI. Atualmente, o principal grupo tupinambá reside no sul do estado da Bahia: são os tupinambás de OlivençaApesar de terem raízes comuns, as diversas tribos que compunham a nação tupinambá lutavam constantemente entre si, movidas por um intenso desejo de vingança que resultava sempre em guerras sangrentas em que os prisioneiros eram capturados para serem devorados em rituais antropofágicos.
Em todas as tribos tupis, eram comuns as referências a "heróis civilizadores". Esses heróis eram divindades que haviam criado ou dado início à civilização indígena.Também era comum a intercessão dos pajés junto aos espíritos através do uso dos maracás, chocalhos místicos cujo uso era obrigatório em qualquer cerimônia.


FONTES: 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Tupinamb%C3%A1s
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-indios-dominavam-o-litoral-do-brasil-na-epoca-do-descobrimento
https://www.google.com.br/#hl=pt-BR&tbm=isch&q=tupinamb%C3%A1&imgrc=WJ9XMsHOnadSxM%3A